A escola é um dos espaços privilegiados onde devem ocorrer as aprendizagens de leitura e escrita durante toda a Educação Básica. Observe-se o caso da criança que, de repente, já ao final da Educação Infantil ou ao longo do primeiro ano, vai descobrindo que pode fazer a leitura do texto escrito, e não apenas das imagens nos livros de história. Da mesma forma, pode-se ver a emoção do adulto que, estudando pela primeira vez ou retornando aos bancos escolares, consegue escrever um bilhete ou uma carta e ler com compreensão o que acabou de escrever.
Ler e escrever são assim, tarefas da escola, e não apenas do professor dos anos iniciais ou de Língua Portuguesa, que devem estar presentes em todos os tempos e espaços do ambiente escolar. Nesse sentido, destacamos duas matérias que mostram como essas capacidades são relevantes e quanto o professor deve atuar como mediador entre o aluno e o objeto de aprendizagem. Em Criar leitores, a autora, entre várias considerações, destaca que é preciso que o Brasil se torne um país de leitores críticos, reflexivos, independentes, desde a Educação Infantil. Importância da radionovela na história do nosso povo apresenta o relato de um projeto interdisciplinar que envolveu crianças de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental, em que os alunos foram desafiados a exercitar a leitura, o texto e a palavra, ampliando o sentido das mensagens. Usando a internet mostra o valor da leitura e da escrita em Geografia, não só do texto escrito mas da leitura de imagens que o programa Google Earth coloca à disposição de todos. Em Pontilhados em questão, a autora chama a atenção para a importância das primeiras experiências da criança com a escrita – representação gráfica predefinida – mas que deve permitir a liberdade por parte do aluno para imprimir seu estilo pessoal no traçado das letras.
Por isso, não importa a área de conhecimento, o nível ou a modalidade de ensino: o professor deve constituir-se em incentivador da turma para que leia, goste de ler e tenha prazer em descobrir o mundo por meio de diferentes tipos de texto e que faça uso da escrita como forma de expressão e de comunicação com o outro.
Fonte: Revista do Professor Nº 102 – Abril a Junho de 2010
Ler e escrever são assim, tarefas da escola, e não apenas do professor dos anos iniciais ou de Língua Portuguesa, que devem estar presentes em todos os tempos e espaços do ambiente escolar. Nesse sentido, destacamos duas matérias que mostram como essas capacidades são relevantes e quanto o professor deve atuar como mediador entre o aluno e o objeto de aprendizagem. Em Criar leitores, a autora, entre várias considerações, destaca que é preciso que o Brasil se torne um país de leitores críticos, reflexivos, independentes, desde a Educação Infantil. Importância da radionovela na história do nosso povo apresenta o relato de um projeto interdisciplinar que envolveu crianças de 1º a 5º anos do Ensino Fundamental, em que os alunos foram desafiados a exercitar a leitura, o texto e a palavra, ampliando o sentido das mensagens. Usando a internet mostra o valor da leitura e da escrita em Geografia, não só do texto escrito mas da leitura de imagens que o programa Google Earth coloca à disposição de todos. Em Pontilhados em questão, a autora chama a atenção para a importância das primeiras experiências da criança com a escrita – representação gráfica predefinida – mas que deve permitir a liberdade por parte do aluno para imprimir seu estilo pessoal no traçado das letras.
Por isso, não importa a área de conhecimento, o nível ou a modalidade de ensino: o professor deve constituir-se em incentivador da turma para que leia, goste de ler e tenha prazer em descobrir o mundo por meio de diferentes tipos de texto e que faça uso da escrita como forma de expressão e de comunicação com o outro.
Fonte: Revista do Professor Nº 102 – Abril a Junho de 2010
Um comentário:
oi Sirlei
https://docs.google.com/Doc?docid=0AYqfd2S5gDt1YWprZnFia3ozbWhoXzE1MGRmaDV6bnpz&hl=pt_BR
Nesse link vocë encontra um tutorial que organizei para instalar o mural. Não conferi se está bem atualizado com o site, mas crei oque sim. Abraço!
Postar um comentário